Victor Bitarello é bacharel em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora e graduando em Psicologia pelo Centro Universitário Estácio Juiz de Fora. Possui especialização em Direito Penal e Processual Penal, Direito Processual Civil, Psicanálise Clínica, Psicologia Social e Psicologia Organizacional. Foi ator de teatro amador entre os anos de 1998 e 2012. É apreciador e estudioso de cinema. Iniciou seu trabalho como colunista cinematográfico deste portal em janeiro de 2014. Contatos: Instagram: @bitarellovictor [email protected]
Quando se consagrou mundialmente por seu trabalho em "Corra" ("Get Out!", 2017), Jordan Peele pôde nos mostrar que não somente possui uma mente inovadora e criativa
Quando se consagrou mundialmente por seu trabalho em "Corra" ("Get Out!", 2017), Jordan Peele pôde nos mostrar que não somente possui uma mente inovadora e criativa
Meu namoro com “After” começou em 2019, quando Tessa, uma jovem ingênua e meiga, e Hardin, um rapaz rebelde e angustiado, se apaixonaram diante de mim, na tela do cinema.O primeiro filme da série, que fortemente nos lembra a história de Elizabeth e Darcy, e que tanto nos recorda seu orgulho e seu preconceito, também traz citações de “O Morro dos Ventos Uivantes”, cativando-nos, com um misto de amor adolescente e clássicos da literatura inglesa.
"O Telefone Preto" é uma brilhante crítica à inoperância institucional (família, escola, Estado), no que diz respeito à proteção das crianças e adolescentes.
Após décadas de um casamento que não lhe trouxe satisfação sexual, a viúva Nancy Stokes decide contratar um profissional do sexo para lhe proporcionar algo nunca experimentado: o orgasmo.Ao longo da trama, mesmo com esta se ando em um único cenário, observamos diversos encontros entre os dois personagens, encontros que são levados à tela de maneira absolutamente delicada, pela grata condução da diretora, Sophie Hyde.
Uma das maiores cartas na manga do cinema dos EUA é o tratamento que eles dão à imagem que levam às telas em seus filmes.Tem sido possível observar o uso de recursos bem interessantes para fazer o público ter a sensação de estar no tempo histórico das produções, em casos como “Judy”, ou “Os Olhos de Tammy Faye”.